sábado, 9 de julho de 2011

Até no futebol? Eita Brasil...

- De futebol, eu? Nã! Tirem-me dessa! Sou apenas um recém bacharel em Administração e um professor iniciante.

É isso que dá vontade de dizer quando estou em uma roda de amigos que estão falando de futebol. Todos querem estar certos, então acho melhor ficar calado. Mas vendo hoje - 09 de julho de 2011, sábado - o campeonato de rua que está acontecendo na Argentina, deparei-me com uns e outros vestindo a amarelinha (nome dado ao uniforme de futebol da Seleção Brasileira) jogando contra o original Paraguai e não gostei. Aí pensei: - Será que devo opinar? – Será que tenho conhecimento pra isso? Pensei tanto que resolvi falar: - Se os que têm a obrigação não estão jogando o que preste na Seleção, por que eu não posso falar? Acho justo.

Goleiro; laterais: direito e esquerdo; dois zagueiros; quatro meios de campo: dois para defender e dois para ajudar a armar jogadas para o ataque; e por fim dois atacantes. Teoricamente são essas posições que os projetos de jogadores tentaram ocupar na seleção brasileira hoje mais cedo, e é lógico que eles não conseguiram. O jogo terminou 2 x 2. Se compararmos isso que chamam de time com uma empresa, ela não sobreviveria ao primeiro mês, ainda mais sendo uma empresa brasileira, que precisa incondicionalmente gerar receita para primeiro pagar impostos para sobreviver. E um desses projetos - funcionário do time -, o mais novo adepto ao Mói-cana (nome que dei a Tribo de jogadores que usam o corte moicano em suas cabeças, teoricamente, pensantes), Daniel Alves, não fez nada que se aproveitasse no jogo, pelo contrário, deu o segundo gol de bandeja para os paraguaios virarem a pelada(prejuízo no caixa). E nessa hora pensei: Esse móicanense já fez tanta besteira e não é substituído. Ou só tem ele no time, ou existe algo a mais entre ele e o treinador. Fora os outros. Até parecia que a seleção jogava(tentava) com apenas oito jogadores. Sem Neymar, Ganso e Daniel Alves.

Há tempos venho acompanhando as equipes de futebol que a seleção vem formando, e dificilmente me agrado. Todas as histórias que ouço sobre a amarelinha e aos jogadores do passado que a vestiram são maravilhosas, parece até ficção. Não tem como acreditar que existiram jogadores menores que esta camisa canarinho. O que vemos hoje são estrelas que teimam em querer brilhar mais do que o dourado de nossa seleção. Quase não vejo jogadores se empenhando por um objetivo comum, formar um time de verdade. Pelo contrário, a seleção é que vem trabalhando para vários e distintos objetivos: promover e criar fenômenos, imperadores, dançarinos, deuses, sei lá, tudo menos operários, trabalhadores, empregados eficazes para servirem a nossa tradicional Seleção Brasileira de Futebol. O que eles são realmente? Qual a função desses jogadores?

É oportuno comparar a Seleção Brasileira a uma empresa. Aqui neste país com culturas ideológicas perturbantes, desde cedo tentam implantar nas mentes dos nativos uma característica comunista latina, adeptos a Fidel Castro, Che Guevara e a Simón Bolivar enfim, todos estes falsos heróis, bandidos e aproveitadores. É possível enxergar isso em vários setores, inclusive na economia, educação e claro, no futebol. Nunca consegui entender o motivo de se dar tanto mérito a quem não merece. E aqui no Brasil vê-se isso em todo lugar, até na seleção. Gostaria muito de ver os jogadores convocados servirem como devem a Seleção Brasileira, seria prazeroso. Tenho certeza que não seria por sorte que voltaríamos a marcar gols, ganhar jogos e campeonatos. 

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