terça-feira, 31 de julho de 2012

Fim de mês. Um mês produtivo com os livros!


Decidi, nesse mês de julho, ler de maneira diferente. Ao invés de esperar um tempo de folga, ou ao deitar ler antes de dormir, resolvi me concentrar um pouco mais e ler três livros ao mesmo tempo. Deu certo! Conheci várias histórias, me diverti com a leitura e ainda aprendi o conteúdo de maneira mais completa.

Após ler Guia Politicamente Incorreto da Filosofia – Felipe Pondé, alguma coisa mexeu comigo. O teor do livro, um tanto quanto ceifador, e altamente realista, pesou em meus pensamentos. Senti-me desafiado a aprender de forma mais concreta o que estava lendo. E assim o fiz. Alguns dias depois, deliciei-me lendo A Revolução dos Bichos – George Orwell. E como o autor deste refere-se com muito afinco a uma história importantíssima da humanidade, resolvi aprofundar-me no conteúdo. Então comecei a ler um livro diferente, sobre certo líder que assombrou o mundo, Ritler, em Ritler por ele mesmo. E para relembrar e entender certas coisas da época, reabri outro livro, porém que eu já havia lido: Uma Breve História do Século XX – Geoffrey Blainey, onde existe, de maneira muito clara e sem enfeites, o sumo da história do mundo em que vivemos – no séc XX, claro. Gostei muito do complemento, mas muita coisa eu já conhecia e, por isso resolvi ler algo parecido, mas com mais detalhes. Então comprei O Piloto de Hitler, A vida e a época de Hans Baur – C. G. Sweeting, e mais uma vez acertei. Estou maravilhado com a inteligência do povo germânico ainda que no início do século. Mas já descobri outro livro, com o mesmo tema, e deverei lê-lo: Queda de Gigantes – Ken Follet, que meu pai está lendo e está adorando. Já fez a propaganda e estou muito curioso. Mas não vou arriscar em ler os quatros. Este último requer total e única atenção. Terminarei os três, um desafio que acho que já superei e depois lerei o próximo.

A leitura me recebe de braços abertos. Sou compreendido em meus pensamentos e em minhas intenções. Pareço conversar, interagir, me relacionar com o que estou lendo. Meus livros de filosofia me respondem às dúvidas e me ensinam a viver. Minhas revistas também, com artigos filosóficos e resumos de grandes autores, Filósofos, também clareiam minhas ideias. Os leio com o apoio do Livro da Filosofia. Essas leituras me acalmam e me norteiam. Deixam-me mais concentrado. E quando leio sobre a história do mundo também me acalmo. Mas fico eufórico quando leio sobre as Grandes Guerras, principalmente as do século XX. Entender como o mundo funciona me fascina.

Não, não é um tripé ou um refúgio. É só a prova de que o conhecimento é o mais forte fundamento no qual a humanidade deveria se plantar para crescer.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Não tenha medo de gostar de dinheiro. “– Ele é bom!"



Sou um defensor do valor (não o valor financeiro) do dinheiro. Gosto muito de dinheiro, é lógico, pois sem ele não se consegue viver bem. Precisa-se de dinheiro para tudo: educação, saúde e lazer – e os supérfluos. Por isso todos vivem assim, com a preocupação eterna de ganhá-lo, acumulá-lo e administrá-lo, para, enfim, poder gastá-lo como quiser.

Desde muito novo cresci ouvindo que dinheiro é coisa séria e não podia ser desperdiçado. Mas também, ouvi coisas do tipo: dinheiro não é tudo; quem gosta de dinheiro é mercenário, miserável (não sabem o que significa), dentre outras coisas do “mal”. Daí eu pensava: Todo mundo só pensa em dinheiro. Todos querem o seu próprio dinheiro, trabalham para isso, brigam por isso e, no entanto, dizem que não gostam. Interessante! Dinheiro não é tudo, mas não se vive sem. Difícil de entender? Não! Difícil de aceitar.

O problema está na cabeça, ou no que colocam nas cabeças das pessoas. Ao invés de ensinarem às crianças que trabalhar é bom, que produzir riqueza faz bem, que com disciplina você conseguirá se sobressair dos demais, ensinam o contrário. Dizem aos jovens que eles não precisam se preocupar com isso. Que tudo isso é dever de outras pessoas. E o pior é que quem tem ou faz mais que os outros é, ignorantemente, chamado de elite.

O dinheiro tem mais valor do que os apedeutas pensam. Essa ferramenta serve também para ensinar ao homem que não se vive sem disciplina, que sacrifícios são necessários e que viver sem limites é perigoso demais. Isso assegura a evolução humana, promove crescimento e atividade, ação e não a preguiça, o comodismo.

Dinheiro faz bem demais. Não torna ninguém pior. E se o dinheiro não agrada alguém, aconselho esse alguém a fazer uma coisa: primeiro, confirme o quanto de dinheiro você ganha. Segundo, confira o quanto você gasta. Pronto! Agora observe a diferença entre o primeiro e o segundo. Se o resultado for negativo, está aí a razão de seus problemas. Mas se der positivo, e com sobra, tenho certeza que você ama seu dinheirinho e também deve estar pensando em uma maneira de ganhar mais.