sexta-feira, 28 de setembro de 2012

E o eleitor? Sabe o que é certo e errado?


Há quem diga que esperar é o mais correto. Pois não se controla o tempo. Não se podem antecipar acontecimentos. Mas há também pessoas capazes de arriscar o resultado da luta apenas por torcer fervorosamente por um dos concorrentes. Até por tentar sentir o gostinho da vitória, antes mesmo do começo, concluindo depois que, poderia estar enganado, assim como, o pagamento adiantado de algo que nem sabe que é, só a promessa de que seja algo bom.

As eleições provocam inúmeras reações nas pessoas. Até mesmo em quem diz-se distante da política. Os que se acham mais próximos, não só se sentem integrantes do meio, como também, posam como donos da verdade. Convicções, conceitos, exemplos, moralismos, justiça. Em épocas de votação encontram-se facilmente essas características no mais ignorante cidadão do lugarejo. A verdade é que menos importa, o que vale é o que sentem, o que acreditam e o que sonham.

Conseguem-se encontrar eleitores plenamente satisfeitos com sua situação. E mal sabem eles que, dos direitos que os são reservados, poucos eles desfrutam. Mesmo assim, está tudo bem. As crianças frequentam suas escolas. Assistem às aulas. Crescem. E aí? Saem da escola. E elas sabem ler de verdade? Sabem resolver no mínimo uma equação com frações ou números decimais? Por mais que, claramente se enganem, não podem enganar os resultados. As escolas não ensinam nada.

Um sujeito, com toda boa postura que aparenta, precisa ir ao hospital local. Será que ele conseguirá ser atendido, consultado, medicado e em casos mais graves, internado com os devidos cuidados que são de seu direito? Claro que não. Nem o mais idiota entre todo o resto acreditaria que isso possa ser verdade. É tudo muito simples, mas não se quer ver o óbvio. A fachada do hospital pode estar pintada de ouro, mas se sabe que dentro, não há competência.

Saneamento básico. Quantos eleitores, de cada município que não possui esgoto nem água tratada, sabem do que se trata? Quantos eleitores acham normal beber água de poço artesanal? Quantos eleitores concordam que seja normal abrir a fossa da própria casa para (des)entupi-la? Quantos eleitores sabem que estamos no século XXI?

Quantos eleitores sabem que XXI corresponde a vinte e um?

Cada vez mais encontramos a falta de preparo das populações, ainda que minúsculas comparadas ao país, das pequenas cidades. As escolas não ensinam nada às comunidades. E as pessoas estão sem preparo para saber discernir sobre o que é certo e o que é errado, o que é verdade ou mentira. O resultado? Pessoas que se deixam levar por emoções. Gente incapaz de pensar no que é melhor para si. Eleitores incapazes de planejar sua vida analisando passado, presente e futuro. O raciocínio trava! Que raciocínio mesmo?

Realmente muitas sensações aparecem em épocas de eleições. Mas acho que decepção é a mais comum entre todas. Por mais realista que se tente ser, acabamos esperando que algo certo aconteça. E depois voltamos à realidade. Não tem como aguardar a coisa certa de quem não entende o que seja o errado. Mesmo assim, ainda espera-se!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Circunferências e o 8º ano do IEMMa, uma boa relação.





Por mais de um ano o blog de Matemática do professor Jota está inativo. Peço desculpas meus amigos. O professor de vocês não conseguiu admisnistrar seu tempo para que sobrasse um pouquinho para o blog. Mas vou postar aqui no “Fala aí Jota! Fala aí Zé João!” mesmo.
Para matar a saudade irei falar e mostrar um pouco do trabalho realizado com os alunos do 8º Ano. E lá estamos vendo em sala de aula Circunferências, última parte do  8º capítulo, Quadriláteros e Circunferências. E tudo está caminhando como o planejado.
Esses alunos do oitavo ano, desde o sexto ano, já veem tendo noções de geometria graças à disciplina de Desenho Geométrico. O que facilita o trabalho nas aulas de Matemática. Por isso nossos alunos estão obtendo sucesso.
É comum que alunos, em qualquer lugar, passem pelas séries em suas escolas sem ter a oportunidade de estudar todos os assuntos que lhe são importantes. Em qualquer disciplina isso causa um prejuízo incalculável à vida do estudante. O Ensino Médio, quando bem ministrado, cobra todos esses conhecimentos fundamentais e, caso não os tenham, o aluno  perderá tempo e oportunidades.
No IEMMa os professores possuem o cuidado de ensinar, da melhor maneira aos alunos, tudo o que a série exige, pois é o que se deve fazer. E assim acontece em minhas aulas de Matemática. Os alunos treinam muito, se exercitam muito, repetem os fundamentos inúmeras vezes e, ainda assim, precisam ter as aulas, já planejadas, todas muito bem ensinadas. Inclusive as que, em muitas escolas, não são vistas no tempo certo.
Meus alunos, como os do 8º ano, são diariamente postos a pensar. Desafiados com problemas que os fazem raciocinar. Eles já dominam a tabuada, as quatro operações, operam frações e números decimais com facilidade. Já conhecem bem a álgebra, os sistemas de equações, passaram com muito sucesso por produtos notáveis. O que para alguns pode parecer apenas obrigação, em nossa realidade é também um privilégio.
Meus alunos já foram avaliados durante todo o ano pelo que já viram e, amanhã, serão desafiados a demonstrar que entendem as relações entre Ângulos Centrais e Inscritos na Circunferência e Ângulos de Segmentos. Na prova de amanhã, além de saberem a relação eles terão que demonstrá-las em cada questão. E provarem que suas respostas, justificando-as, baseadas no conteúdo, estão corretas.
Foram muitas aulas, muitos exercícios, alguns vídeos e  relatórios. Chegou a hora da verdade, oitavo  ano. Provem que sabem e que são bons. Até amanhã! 



domingo, 23 de setembro de 2012

Enquanto isso, os escravos adoradores se deliciam!


Enquanto todos choram, riem e se deliciam com ilusões, me mantenho descrente. Não acredito em comemorações, maravilhas ou idolatrias. Minhas percepções precisam estar sempre em paralelo com a realidade. Por isso, essa ideia de salvador da pátria só funciona com quem vive de sonhos. Endeusar um corrupto é insano. E fazer com que outros acreditem sua inocência levando-os a deixarem a vida real de lado também é.

Por melhoras, sempre escolhi o lado mais coerente, que mais se aproximava da verdade. E ainda continuo assim. Por isso, não me venham com idolatrias, nem paixões, nem mentiras. Eu não sei utilizar a fraqueza das pessoas em prol de qualquer que seja o motivo. Acredito que existiria boa intenção se não existisse o desejo maior de ludibriar a opinião de alheios. Não sendo assim, há más intenções.

Dever-se-ia atentar para realidades. Poder-se-ia focar nas urgências. Mas não. O sonho e a paixão parecem mais importantes. O amanhã é fácil de programar em seus sonhos,. Mas se não trabalhar hoje, não terá amanhã nenhum. Mesmo assim necessita-se, sempre, acumular discípulos, servos, pobres coitados sonhadores.

Ninguém acorda. O tempo passa. Tudo continua como antes.     

sábado, 22 de setembro de 2012

A verdade sobre o Brasil. ou Um país de maioria tola. Apedeutas!


Costumo posicionar-me de maneira racional em meus textos. Quando escrevo sobre qualquer coisa procuro sempre, além de coerente, ser direto sem deixar-me levar por paixões. E por isso, a maioria das pessoas que ler meus escritos não concorda comigo. O que me agrada muito. A opinião da maioria é duvidosa e a minoria contém padrões aceitáveis de equilíbrio.

Assim, como a minoria, sou dos que não acreditam que o Brasil é Um País de Todos. O último presidente da república deixava claro em seus discursos que este país era uma potência disso e daquilo. Lula criava um conto de fadas na cabeça de cada eleitor médio brasileiro. Fez a maioria iludir-se que um analfabeto na presidência seria melhor que outro, mais letrado. Inculcou na mente dos mais fracos que ele era o cara. A maioria o apoiou.

Dentre tantos vexames ocorridos nos oito anos do molusco como presidente alguns foram mais vergonhosos que outros. Aqui no Maranhão, em Alcântara, ele quis por força fazer um foguete ficar acima de sua cabeça. E sem preparo tecnológico e a sem capacidade de eficiência que um evento desse necessitava foi tudo literalmente pelos ares.

Um submarino era motivo de orgulho para a nação – menos para mim “(mim)noria”. O apedeuta fez os técnicos brasileiros inventarem algo que ficasse em baixo d’água. Não deu certo – ou deu, sei lá! Entrou tanta água no invento que corria o risco dele ficar dentro d’água para sempre. Mais vergonha.

Depois inventou que debaixo do Brasil tinha tanto petróleo que todos os brasileiros iriam ficar ricos. E quem acreditou?  A maioria! Até que tem o tal “petro” mesmo por lá, no conhecido pré-sal. Mas adivinhem: Ainda não conseguimos tirar uma gota do sonhado ouro negro. Não temos tecnologia.

O rei da cocada preta conseguiu roubar os seus súditos praticamente sem disfarçar. O mensalão foi descoberto e ficou tudo por isso mesmo. Bastava a anta ir na televisão que os seus batessem palma. Foram oito anos de festa com o dinheiro público. E o Brasil, como ficou?

Bom, ontem pela manhã, encontrei duas senhoras professoras na estrada que pediam carona. Elas entraram no carro e depois de se apresentarem, começaram a contar sobre suas rotinas. A mais velha das duas tratou logo de falar de detalhes. Comentou sobre uma discussão que teve com o secretário de educação de sua cidade. Ele falava que quando chegou o resultado da Provinha Brasil, mais especificamente de sua sala, tinha sido um fiasco. E o secretário foi tirar satisfações. O que resultou em confusão.

A professora disse que se a turma obteve um desempenho ruim não foi por culpa dela. Os seus alunos que chegavam à sua turma, 5º ano, ainda não sabiam ler. Então, o problema estava nas turmas iniciais. Ou seja, há quatro anos!

E com o sentimento de revolta, contou também como seus alunos sofrem. As crianças, sem nada no estômago, sentiam tanta fome às oito da manhã que era impossível estudar. Citou dois irmãos, ex-moradores do lixão de uma cidade próxima. Que, assim como os outros, além da fome, tinham suas cabeças infestadas de piolhos e dificilmente tomavam banho. Tanta revolta resultou em uma decisão dela com outros professores. Resolveram que iriam dar banhos nas crianças e comprariam lanches por conta própria.

“Não podemos nos concentrar em ensinar o que devemos. As crianças precisam de coisas mais urgentes.” Foi o que a professora disse.

Essa é a realidade do país. Essa é a verdade que o ex-presidente e a atual não têm coragem de assumir na frente das câmeras. Enquanto eles mentem sobre a potência que o Brasil não é, as universidades precisam de engenheiros se formando e o país de engenheiros formados. Como lançar um foguete se as crianças do país passam fome em suas escolas? Como construir um submarino de ponta se os alunos do 5º ano das escolas públicas do país ainda não sabem ler?

Eu poderia até dizer que fico triste com toda essa situação. Mas estaria mentindo. Não me surpreendo com isso. É a realidade. E a defendo desde muito tempo. Enquanto a maioria hipnotizada beijava os pés de seu sultão eu estava me informando, e já era esperado que tudo isso continuasse como já estava há anos. O pior é que vai continuar assim. 

A maioria tende a ser favorável a tudo isso, mesmo achando que briga por igualdades disso ou daquilo. A maioria não tem espelho. Não se conhece. Deveria se enxergar. 
    

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

A escrava e seu mel! ou Meu senhor faz bem feito!


Escrava dos teus. Escrava! Recebes e não nega. Ao beberes o mel dos comuns, não limpas o que escorre sobre tuas faces. Miscelânea de sujeira. Não se reconhece o que és. Infinitas faces já imundas mescladas ainda guardavam o melado do povo. Alegria. Tu danças, escrava. Todos te veem. Todos conhecem tua entrega. Lascam-te no pelourinho e, ainda assim, tu os idolatra. Dependes da taca, pois queres o mel.

Aos outros és impura. Tu sabes disso. Com várias facetas és quase incolor não fosse o mel no queixo. Escravas são assim.  Sempre em busca de sua venda, apesar de insinuar uma ânsia por liberdade. Queres as tacas. Desejas apanhar às claras. E ainda ri. Tu queres ser alegre. Impura, chula! Sonhas com a cegueira de um príncipe que te levarás disso tudo. Para longe!

Berra aos próximos que tens moral. Berra tanto, berra alto! Tu gostas de falar gritando. O cinismo é tua marca. Quantos senhores tu possuíste? Levaste muitas pisas, ganhaste muito mel. És pisada, mas agradece. Teu senhor tudo que faz, faz direito. Defende-o. És insana? Tens é consciência! Teu senhor faz bem feito então tu o amas. Tola.

Já foste ao longe. Sentiu o frio da distância, mas sem sair do lugar, sonhando. Queres sentir esse frio de verdade. Mas o calor que teu patrão te oferece ainda é melhor. Tu apanhas, mas tens o mel. Pra que melhor? Subir em um cavalo qualquer não vale à pena. Longe, no frio, não tem quem te lasque. Lá não tem quem te veja nem te sustente.

Sorri escrava. Dança escrava. Grita escrava. As tacas aumentam. O mel diminui. Para que mel? Sorri escrava. Todos te veem. Teu senhor te ordena agora que chore. Chegou a hora da taca.  

terça-feira, 11 de setembro de 2012

III ExpoIEMMa, História de sucesso. Ciências, Geografia e Português também.



Durante pouco mais de dois meses o Instituto Educacional Maria Madalena produziu o III ExpoIEMMa. Diariamente tudo foi pensado, planejado e executado com muito desejo de sucesso. Banners, experimentos, logística, visitas e claro, os projetos e pesquisas explanados pelos alunos IEMMa.

A cada trabalho exposto nas paredes da escola existia uma história de construção. Meninos e meninas descobriam detalhes importantes de uma exposição e ao mesmo tempo montavam toda a sua performance de oradores mirins. Todos os dias de preparação, estudos, anotações e mais estudos estariam concentrados em um só momento: a apresentação do meu trabalho ao visitante.

Os mini-palestrantes se mostraram preparados. Os ouvintes os elogiaram muito. Todas as palestras tinham cunho científico e estavam bastante organizadas. Os alunos estudaram, conheceram, treinaram e produziram. Com as orientações rígidas de seus professores, eles obtiveram resultados muito positivos.

O Projeto de Iniciação Científica para Ensino Fundamental – PIC_EF, único na região, está se mostrando grandioso, apesar de se apresentar apenas em seu primeiro ano. Com o apoio de um mini-laboratório biológico os estudos de Ciências estão se mostrando essenciais. As pesquisas de campo de História, de Português e Geografia, acompanhadas de materiais também de origens científicas, artigos já publicados, por exemplo, também fizeram a diferença.

O III ExpoIEMMa foi mais que um evento de sucesso. Foi a comprovação da eficácia como resultado de uma atuação exemplar de profissionais eficientes e voltados a ensinar de verdade.   Do 1º ao 8º ano, os alunos mostraram-se mais capazes do que muitos educadores de carteirinhas acreditam que sejam.

Dar a uma criança a oportunidade de ter contato com o conhecimento é o que faz a diferença. Quando estudantes possuem professores incapazes de obter conhecimento e, portanto, impróprios para a função de docência, são prejudicados e privados de seguir o caminho do sucesso. Por isso, no IEMMa, primeiro os professores estudam muito e, só depois, capacitados, repassam aos alunos o que eles merecem aprender. É só isso? Não. A receita é mais compacta ainda. O núcleo é onde a maior energia está concentrada. E não se chega ao centro com tanta facilidade.

O III ExpoIEMMa fará com que muitos acordem e enxerguem que o limite está mais além. Fará também com que professores percebam em seus alunos toda a capacidade guardada que eles possuem e que estão prontas para serem utilizadas. Cada aluno tem sua fome de conhecimento. Cada professor precisa de conhecimento para descobrir isso. Juntos o sucesso estará garantido.

sábado, 8 de setembro de 2012

Quem está realmente preocupado com a Educação de Qualidade em Tutoia?



A busca por educação de qualidade talvez esteja seguindo um caminho errado. Gerações de pessoas estão perdendo a oportunidade de tornarem-se cada vez mais cedo capazes de competir no mercado de trabalho. Se observarmos em nossa volta facilmente perceberíamos que as coisas não andam bem. E por quê? Por que faltam compromisso e pessoas capacitadas para trabalhar com missão de mudar essa situação fazer com que tenhamos um verdadeiro compromisso com a educação de crianças e adolescentes de nossa cidade.

Um criança de 4 anos já tem toda a capacidade para aprender ler e escrever. Uma criança de 8 anos já deveria saber ler, escrever, somar, subtrair, multiplicar e dividir. Uma criança de 12 anos já deveria possuir professores conhecedores de ciências: Biologia, física e química, para proporcioná-la o que realmente importa na sua  Educação. Mas será que essas crianças sabem ler e escrever já com 5 anos de idade? Será que nossas crianças com 12 anos dominam a tabuada e sabem somar ou dividir qualquer tipo de continha? Será que elas estão sendo estimuladas a escrever, a ler e compreender o que estão lendo? E será que os professores que têm a obrigação de ensinar essas crianças sabem fazer tudo isso e ainda ensiná-las?

A carência de Educação de Qualidade existente aqui no município de Tutoia é alarmante. As escolas não estão cumprindo com a obrigação que é dedicar-se aos seus alunos. Não é de hoje que isso acontece. Porém, acha-se que muito já se fez e acredita-se, aqui, que se está no caminho certo. Mas não.

De acordo com os resultados obtidos no último Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) as escolas brasileiras estão abaixo da média desde quando começou a medir o desenvolvimento das crianças. Tutoia possui uma nota inferior a quatro, quando a meta é seis, de um total de dez. No 9º ano o gráfico nem se move a anos. Onde está o lado bom disso tudo? As crianças de nossa cidade não conseguem atingir uma média aceitável em uma prova. E por qual motivo isso estará acontecendo?

Acha-se que Tutoia há pouco tempo viveu uma época em que a educação deu um salto de qualidade. Mas acha-se errado. Diz-se por aí que em um dos governos anteriores, os professores recebiam em dia (é só obrigação) e que foram construídas escolas modelos no município e por isso a educação melhorou. Mentira. Não vai ser meia dúzia de “real” a mais ou a menos que vai fazer com que crianças aprendam a ler. Não vão ser paredes de tijolos enfeitadas com lajotas coloridas (as mesmas que enfeitam um quintal de uma certa casa por ali) que vão dar às crianças dignidade, conhecimento e capacidade de competir com o resto do país. Não se iludam!

É bem simples entendermos as preocupações financeiras que se relacionam com a educação de qualidade. As crianças não votam. Os professores votam. E se os professores estiverem satisfeitos, com o bolso com meia dúzia de “real”, nada mais importa. Até chamar um gestor ficha suja para seu lado no palanque vale, se com isso os professores possuírem a ilusão de terem sido respeitados.

Compromisso com Educação é ter responsabilidades com os alunos. Trabalhar com Educação é ensinar o que realmente interessa aos alunos. Trabalhar com Educação é pensar só nos alunos. Nada mais importa, o resto é secundário. O professor não pode ser o principal ator da educação, mas sim os estudantes. Se o profissional não for capaz de proporcionar a uma criança o conhecimento por ela merecido, que é de seu direito, então ele não serve para a Educação.

Só existe um caminho para encaminhar a Educação de Tutoia ao sucesso: disponibilizar aos alunos pessoas capacitadas, compromissadas com a Educação, realmente, de qualidade.