sábado, 1 de julho de 2017

A vida, o sono, a consciência!


Será se ao dormirmos desligamos ou perdemos a consciência? Se a consciência cede lugar aos sonhos... A plenitude da vida se apresenta sem arrodeio logo ao acordarmos. A luz é intensa, a vida é a luz. Nossos olhos, vivos, abertos logo enchem nosso corpo com consciência, vida!



Aquele susto que tomamos quando perdemos a hora e percebemos isso, é vida pura. Quiseram os deuses acordar assim todos os dias. O pulo da cama, com disposição, sem rodeios - ou sem 3 sonecas seguidas, adiando o despertar – traz consciência. Não aquele atraso de horas, que nos faz perder um turno, mas sim, aquele de poucos minutos, que nos faz perder também – e só - o tempo da preguiça, antes do banho matutino. O acordar nos permite viver.

Mas dormimos também acordados. Dormimos durante o trabalho, as conversas, durante relacionamentos. E não vivemos. A consciência cede lugar aos sonhos. A vida dá lugar ao sono. A luz cede à sombra. E os sustos que tomamos vão ficando inconstantes, raros. E assim, vivendo desligados, perdemos também a consciência.


Prestemos mais atenção nos sustos. Foquemos intensamente na vida. Nunca o contrário! Para saber o que lhe faz bem, observe com demasiada finura o que lhe provoca disposição. E aí, minuciosamente, memorize como seu corpo reage ainda que por poucos segundos. É nesse momento, de disposição, momento que ninguém pode lhe frear, que a vida transborda, que o sono acaba e que a consciência reina. Bom dia!


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